De acordo com o zootecnista Alexandre Rossi, muitos animais entendem palavras pronunciadas por nós.
Ele
enfatiza
que, de acordo com testes realizados, os que se mostraram
cientificamente mais aptos foram os bonobos (um macaco parecido com
chimpanzé), os chimpanzés e os papagaios.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Mensagem do Dia
É
necessário conhecer a emoção para viver a razão. Saber ouvir é arte de
quem seleciona o que falar. Calar para ouvir é aprender quando, como e o
que falar.
Lucila Barreto
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
O ADVENTO
Sobre o Advento:
Origem
A primeira referência ao "Tempo do Advento" é encontrada na Espanha,
quando no ano 380, o Sínodo de Saragoça prescreveu uma preparação de
três semanas para a Epifania, data em que, antigamente, também se
celebrava o Natal. Na França, Perpétuo, bispo de Tours, instituiu seis
semanas de preparação para o Natal e, em Roma, o Sacramentário Gelasiano
cita o Advento no fim do século V.
Há relatos de que o Advento começou a ser observado entre os séculos IV e
VII em vários lugares do mundo, como preparação para a festa do Natal.
No final do século IV, na Gália (atual França) e na Espanha, tinha
caráter ascético com jejum, abstinência e duração de 6 semanas como na
Quaresma (quaresma de S. Martinho). Este caráter ascético para a
preparação do Natal se devia à preparação dos catecumenos para o batismo
na festa da Epifania.
Somente no final do século VII, em Roma, é
acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda
vinda do Senhor, passando a ser celebrado durante 5 domingos.
Surgido na Igreja Católica, este tempo passou também para as igrejas
reformadas, em particular à Anglicana, à Luterana, e à Metodista, dentre
várias outras. A igreja Ortodoxa tem um período de quarenta dias de
jejum em preparação ao Natal.
No final do século IV, na Gália (atual França) e na Espanha, tinha caráter ascético com jejum, abstinência e duração de 6 semanas como na Quaresma (quaresma de S. Martinho). Este caráter ascético para a preparação do Natal se devia à preparação dos catecumenos para o batismo na festa da Epifania.
Somente no final do século VII, em Roma, é acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda vinda do Senhor, passando a ser celebrado durante 5 domingos.
Surgido na Igreja Católica, este tempo passou também para as igrejas reformadas, em particular à Anglicana, à Luterana, e à Metodista, dentre várias outras. A igreja Ortodoxa tem um período de quarenta dias de jejum em preparação ao Natal.
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